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1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(4): e00108018, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1001656

ABSTRACT

Several Latin American countries have made remarkable strides towards offering community mental health care for people with psychoses. Nonetheless, mental health clinics generally have a very limited outreach in the community, tending to have weaker links to primary health care; rarely engaging patients in providing care; and usually not providing recovery-oriented services. This paper describes a pilot randomized controlled trial (RCT) of Critical Time Intervention-Task Shifting (CTI-TS) aimed at addressing such limitations. The pilot RCT was conducted in Santiago (Chile) and Rio de Janeiro (Brazil). We included 110 people with psychosis in the study, who were recruited at the time of entry into community mental health clinics. Trial participants were randomly divided into CTI-TS intervention and usual care. Those allocated to the intervention group received usual care and, in addition, CTI-TS services over a 9-month period. Primary outcomes include quality of life (WHO Quality of Life Scale - Brief Version) and unmet needs (Camberwell Assessment of Needs) at the 18-month follow-up. Primary outcomes at 18 months will be analyzed by Generalized Estimating Equations (GEE), with observations clustered within sites. We will use three-level multilevel models to examine time trends on the primary outcomes. Similar procedures will be used for analyzing secondary outcomes. Our hope is that this trial provides a foundation for planning a large-scale multi-site RCT to establish the efficacy of recovery-oriented interventions such as CTI-TS in Latin America.


Diversos países latino-americanos já alcançaram avanços notáveis na oferta de assistência em saúde mental para pessoas com psicoses. No entanto, as clínicas de saúde mental geralmente realizam atividades de extensão muito limitadas dentro das comunidades, tendem a ter vínculos fracos com a assistência primária, raramente envolvem os próprios pacientes nos cuidados e poucas vezes prestam serviços orientados para a recuperação. O artigo descreve um estudo piloto randomizado e controlado sobre a Critical Time Intervention-Task Shifting (CTI-TS), que teve como objetivo analisar essas limitações. O estudo piloto foi realizado em Santiago (Chile) e no Rio de Janeiro (Brasil). Teve como meta a inclusão de 110 pessoas com psicose, recrutadas no momento da entrada em clínicas comunitárias de saúde mental. Os participantes foram randomizados para o CTI-TS ou para os cuidados usuais. Aqueles alocados ao grupo da intervenção receberam os cuidados usuais e os serviços de CTI-TS ao longo de 9 meses. Os desfechos primários incluíram a qualidade de vida (WHO Quality of Life Scale - Brief Version) e as necessidades não atendidas (Camberwell Assessment of Needs) no acompanhamento aos 18 meses. Os desfechos primários aos 18 meses serão analisados com a técnica de Equações de Estimação Generalizadas (GEE), com as observações agrupadas dentro dos locais do estudo. Serão utilizados modelos em três níveis para examinar as tendências temporais nos desfechos primários. Procedimentos semelhantes serão utilizados para analisar os resultados secundários. Espera-se que o estudo forneça uma base para planejar um estudo randomizado e controlado em grande escala e em múltiplos locais para estabelecer a eficácia da intervenção orientada para a recuperação, a exemplo da CTI-TS, na América Latina.


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Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Psychotic Disorders/rehabilitation , Community Mental Health Services , Quality of Life , Brazil , Chile , Pilot Projects , Clinical Protocols
2.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 26(3): 278-284, July-Sept. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-952526

ABSTRACT

Resumo Introdução Conhecer a dimensão das limitações do comportamento social em pessoas com transtornos mentais graves habitantes de serviços residenciais terapêuticos (SRT) é crucial para gestores e profissionais de saúde mental envolvidos na prestação de cuidados baseados na comunidade. Assim, realizou-se um estudo transversal em indivíduos que residem nesses serviços em uma pequena cidade do Estado do Rio de Janeiro (Carmo). Objetivo Avaliar limitações do comportamento social dos entrevistados através da Escala de Comportamento Social (SBS). Método Os dados foram coletados em Janeiro/Fevereiro, 2017, utilizando a SBS. Resultados A amostra foi composta majoritariamente de homens, com idade média de 60,4 anos, analfabetos, com esquizofrenia e outros transtornos psicóticos, provenientes do Estado do Rio de Janeiro, sem contato com suas famílias, com um longo período de hospitalização prévia e recebendo benefícios. Aproximadamente 96% dos residentes mostraram, pelo menos, um problema de comportamento social, frequentemente relacionados à aparência pessoal/higiene, comunicação: tomando a iniciativa (a pessoas inicia as conversações?), lentidão, rir e falar sozinho, comportamento não especificado (qualquer outro comportamento ou atitude não previamente especificado, que parece estar atrasando o progresso da pessoa). Conclusão A população estudada apresentou alta frequência de limitação de problema social, podendo impedir sua reintegração, tornando-se necessário implementar programas de reabilitação social para este grupo.


Abstract Background Knowledge about the extent of social disablement among people with severe mental disorders living in therapeutic residential services is crucial for policy makers and mental health professionals involved in the delivery of community-base care. A cross-sectional study was conducted with people living in therapeutic residential services in the municipality of Carmo, Rio de Janeiro state, Brazil. Objective Evaluate limitations of the social behavior of the interviewees through the Social Behavior Scale (SBS). Method Data were collected between January and February 2017 using the SBS. Results The sample was composed mostly of men from Rio de Janeiro state, with mean age of 60.4 years, illiterate, benefit recipients, with schizophrenia and other psychotic disorders and a long period of previous hospitalization with no contact with their families. Approximately 96% of them showed at least one social behavior problem, often related to poor self-care, little spontaneous communication (Does the person start a conversation?), slowness, laughing and talking to self, and other problems (any other behavior or attitude not previously specified that seem to be delaying the progress of the person). Conclusion This population presented high frequency of social disablement that may prevent their social reintegration, evidencing the need for implementing social rehabilitation programs.

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